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27 dezembro 2012

Shorts customizados


         Oi gente , desculpa a falta de postagem , mas era fim de ano letivo e tinha muita gente estudando, trabalhando. Estávamos com dificuldade em postar, mas agora voltaremos com o ritmo normal.
         Enfim, nessa época do ano todo mundo está viajando pra cidades litorâneas com sol, praia , mar e muito , mais muito calor. Então vamos mostrar pra vocês alguns shorts que nós mesmas customizamos e que qualquer um pode fazer pois são muito simples esses procedimentos .
   

Short com degradê 

Material necessário : 
  • Tesoura ( caso queira cortar a calça e transformá-la num short )
  • Elástico 
  • Luvas de borracha 
  • Um balde 
  • Corante
  • Short ou calça jeans 
  • Sal grosso
  • Vinagre
Como fazer : 
  • Ferva um litro e meio de água , adicione o corante à sua escolha ( usamos ''corante tupy'' ), amarre o elástico na altura desejada do degradê , coloque a parte de sua preferência do short dentro da água fervendo e mantenha até atingir a coloração pretendida  ( colocamos por 10 minutos ) em seguida tire-o e coloque-o em um balde com duas colheres de sal grosso , duas de vinagre, um litro de água fervendo e deixe-o em repouso por 20 minutos para manter a cor .

                           
  


Short de oncinha 

Material necessário : 
  • Short ou calça à sua preferência 
  • Caneta para tecido 
  • Arrebites 
Como fazer : 

  • Coloque os arrebites nos lugares desejados, e desenhe as 'manchinhas' de sua preferência .




 Short rasgado de caveira 

Material necessário:

  • Short  ou calça jeans
  • Lixa
  • Lápis
  • Agulha 
Como fazer : 
  • Com o lápis desenhe as caveiras onde preferir, puxe os fios na marca do desenho com a agulha até preenchê-lo todo e para dar o acabamento ,  passe a lixa para desalinhar os fios .



Beijos, Daniela Coimbra e Jessica Marina . 

05 novembro 2012

Desnecessários...

Ás vezes eu me pego a pensar no que passou, no que aconteceu e no que poderia ter acontecido , porém  não aconteceu. Vejo que a primeira vez é sempre a última chance, quantas coisas eu deixei de fazer, por medo do depois que eu nem sei se existiria, por anseio do que pensariam ou do que eu pensaria algum dia quando visse isso mais pra frente.Eu , hoje, me sinto tão confusa, perdida, machucada, são milhares de sensações que turbinam meu coração e eu fico desnorteada. Talvez eu espere muito das pessoas, ou talvez eu crie pessoas que não existem.Eu sinceramente não sei… Não sei o porque de tudo simplesmente ser como é, das pessoas magoarem as outras a troco de nada, de simplesmente quererem ser umas melhores do que as outras.Já estou cheia de me sentir vazia, sentir frio e nunca ver a única coisa necessária para viver, o amor.

- Daniela Coimbra

Again !

    Oi gente, eu queria me desculpar com vocês e com todas as outras meninas do blog, principalmente com a Jessica,  pela minha ausência. É que eu andava muito ocupada, e quando tinha tempo não vinha NADA pra eu postar :(
    Enfim, geeeente, eu adoro escrever textos de diversos temas né , então eu estava fuçando meu computador e umas pastas antigas e achei muuuuitos textos meus. A minha ideia é no decorrer dessa semana ir postando todos eles para vocês.
   Espero que gostem, e agora eu ESTOU DE VOLTA ! :)


Um beijo, Daniela Coimbra.

23 outubro 2012

Você sabe com quem está falando?

Uma palestra genial de Mario Sérgio Cortella, para você poder responder àquela pessoa que tem costume de falar "Você sabe com quem está falando?":




Você sabe com quem está falando? Com outro ser humano, exatamente com as mesmas condições que você, não se deixe enganar, a vida é bem maior que o poder aquisitivo ou social de uma pessoa. A galaxia é gigante e ainda é pequena perto do Universo, uma pessoa não é nada perto disso, nem você, nem ninguém. Claro que você é importante pra algumas pessoas, mas nem por isso tem direito de querer diminuir os outros.
Espero que tenham gostado, Jéssica Marina.


22 outubro 2012

Diferenças entre o cérebro masculino e o feminino


Homens e suas caixas, mulheres e suas bolas de fios! Isso explica muita coisa!
Esse vídeo é simplesmente genial.

26 setembro 2012

16 Atitudes Másculas que Elas amam que Eles façam




Elas lutaram pelo direito de transar no primeiro encontro, de tercerizar a lavagem da roupa e de fazer o approach na hora da conquista. Mas, apesar das mulheres não abrirem mão dos direitos iguais, tem algumas atitudes masculinas que, por mais que o lado feminista delas detestem admitir, elas ainda adoram que os homens façam. E você, talvez por medo de parecer machista, pode ter parado de fazer alguns movimentos que agradam e muito as mulheres. Para acabar com o mal entendido, fizemos uma pesquisa com as nossas leitoras e elas nos contaram – sem medo de parecer “menininha” – quais atitudes tipicamente másculas elas ainda adoram ver num homem:

1. Ganhar aquele abraço com braços fortes masculinos;

2. Quando ele tira a blusa e dá para ela pois percebeu que ela estava com frio;

3.  Ele se oferecer pra dirigir – principalmente em viagens longas;

4. Quando ele ajuda com compras pesadas sem que ela tenha que pedir;

5. Quando ele abre potes, janelas emperradas ou qualquer coisa que exija esforço físico;

6. Ele se ocupar de fazer aquelas manutenções chatas no carro (colocar água, calibrar pneu, checar óleo, etc);

7. Ele sempre escolher bem as carnes pro churrasco;

8. Ele matar a barata voadora que entrou no quarto como se fosse algo nada assustador;

9. Quando ele sabe os caminhos sem nem precisar de GPS (aquele cara que não sabe chegar na Paulista – não dá);

10. Ele abrir a garrafa de vinho;

11. Ele saber escolher o vinho;

12. Quando ele a defende daquele mala inconveniente na balada;

13. Ele se oferecer pra carregar as malas;

14. Quando ela se estica toda pra pegar aquele pote na prateleira de cima do armário e ele vem por trás e pega sem esforço algum;

15. Quando ele a segura um pouco mais forte pois percebe que ela está de salto e que o chão está irregular;

16. Ele fazer uma surpresa e levar o carro dela pra lavar.


Espero que tenham gostado,
Beijos pra vocês, Jéssica Marina.

25 setembro 2012

O seu trabalho faz sentido na sua vida?




Algumas frases do livro: O 8º Hábito de Stephen R. Covey. Elas fazem sentido para você?

“Estou aprisionado na rotina.”
“Não tenho vida própria. Estou esgotado, exausto.”
“Ninguém me dá valor. Meu chefe nem tem ideia da minha capacidade.”
“Estou frustrado e desanimado. Não estou conseguindo ganhar o suficiente para pagar as contas.”
“Talvez eu não seja bom o suficiente. Não faço diferença.”
“Sinto um vazio por dentro. Minha vida não tem sentido, está faltando alguma coisa e eu não sei o que é.”
“Estou estressado. tudo é urgente.”
“Estou cheio de politicagem e bajulação.”
“Estou entediado. Não vejo a hora de ir embora.”

           Afinal, o trabalho dignifica ou danifica o homem?
Você já reparou que a relação que temos com uma empresa, seja ela escolhida por nós para trabalhar ou sejamos nós escolhidos por ela, sofre a mesma dinâmica de uma relação amorosa?
          Quando dizemos, em grandes linhas, que toda relação amorosa acaba indo para o mesmo lugar – lugar comum; é o mesmo que falamos em relação a uma empresa. Seja ela desejada por nós, seja ela a melhor empresa para se trabalhar ou mesmo uma pequena empresa; passamos por momentos muito semelhantes e o que difere é quando e como.
          Uma empresa torna-se insustentável para nós quando estamos distantes do que acreditamos, dos nossos valores e objetivos. Torna-se insuportável quando começamos a seguir no piloto automático e o prazer que tínhamos nos primeiros meses ou anos, não é mais o mesmo. E percebemos isso em detalhes como: domingo a noite bate o desespero de mais uma semana onde o que mais queremos é que chegue logo a sexta-feira. Ou então, quando o diretor da empresa começa com aquelas velhas promessas que você sabe que não passam de discurso. Ou quando somos escalados para visitar a filial do Nordeste para resolver problemas que não farão diferença na sua vida profissional. Resumindo: a relação profissional torna-se um peso quando não faz mais sentido, quando estamos sendo aquilo que não somos e carregar essa farsa torna-se um fardo com direito a noites mal dormidas, dores de cabeça, gastrite e todas as “ites” que nosso emocional não suporta e manda para o nosso corpo físico.
          Como disse Stephen R. Covey, no seu livro O 8º Hábito,  a melhor e muitas vezes única maneira de sair do sofrimento para uma solução duradoura é entender primeiramente o problema fundamental que causa a dor. Apesar de todos os avanços, da inovação dos produtos, da tecnologia em alta, da globalização, não progredimos nas organizações para as quais trabalhamos. Sentimos-nos, muitas vezes frustrados e insatisfeitos. A sensação é que não podemos mudar muita coisa, no sentimos impotentes e sem perspectiva. Isso porque, na maioria das vezes, não temos clareza sobre o rumo da organização ou sobre suas prioridades mais altas, ou mesmo não temos certo o sentido do trabalho que executamos.
         O fato é que relação perfeita, seja ela com uma empresa ou amorosa, é definida por nós dessa forma quando mesmo diante dos problemas conseguimos nos colocar de uma forma que não nos agrida; isso por que conseguimos chegar num ponto em que estamos bem resolvidos conosco, quando sabemos o que queremos, onde queremos chegar e como chegaremos. Se estivermos numa relação profissional desgastada teremos que colocar na balança e se pesar os aspectos negativos reais, precisamos ter serenidade e responsabilidade para tomar a decisão de uma forma madura e honesta conosco e com os outros. Para manter uma relação profissional é necessário que nós tenhamos a sensação de engajamento e, como disse Covey, num trabalho que use nosso talento e alimente nossa paixão – que surge de uma grande necessidade do mundo que nossa consciência nos chama a atender, ou seja, o trabalho tem que fazer sentido para o nosso projeto de ser no mundo. O seu trabalho faz sentido para sua vida?


Beijos pra vocês, Jéssica Marina.